Trata-se de uma “prática de ensino-aprendizagem” e de uma “política de educação na saúde”. Seu foco é a qualificação do processo de trabalho, a partir das necessidades identificadas pelos próprios trabalhadores e o “ensino problematizador” entre os atores. Enquanto prática de ensino-aprendizagem se refere a produção de conhecimentos no cotidiano das instituições de saúde a partir da realidade dos atores envolvidos e a necessidade desses, de mudança. Como “política de educação na saúde” envolve o ensino para a construção e fortalecimento do SUS, baseado na articulação ensino, trabalho e cidadania. (CECCIM e FERLA, 2008).