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Des-financiamento da Saúde no Brasil

Postado em 7 de junho de 2016

O Departamento de Medicina Social da UFPel convida a participar e divulgar importante seminário sobre o Sistema Único de Saúde:

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A esperança somos nós… ABRASCO de azul pelo SUS

Postado em 16 de maio de 2016
A esperança somos nós…
Vários fatores têm contribuído para a gênese e cronicidade da crise política, econômica e social brasileira. Há um aspecto, contudo, que tem sido pouco comentado. Refiro-me ao fato de que grande parte de nossa população se tornou mais exigente, havendo claramente ampliado a demanda por direitos sociais e por cidadania. Somos dezenas de milhões a cobrar acesso à saúde e à educação, a se opor ao racismo e ao machismo, a apoiar a luta dos povos indígenas e da população LGBT. Nesse sentido o Brasil melhorou.
Entretanto, o que vem acontecendo é que nem o Estado, ou os políticos, isto sem mencionar o mercado, têm tido capacidade de responder satisfatoriamente a essa emergente característica de grande parte de nossa sociedade. Há um desgaste evidente das formas de representação política, o que tem dificultado a concretização destas aspirações em projetos e iniciativas concretos. Na verdade, as dezenas de milhões de pessoas que aspiram à justiça social e à democracia estão desorganizados, divididos e têm dificuldade em identificar estratégias potentes para viabilizar suas aspirações.
A Abrasco, o CEBES, os movimentos de reforma sanitária, em alguma medida, vêm contribuindo para essa mudança do perfil cultural e político de nosso povo. A prolongada luta pelo direito à saúde, pelo SUS, pela humanização das instituições e das práticas em saúde, em defesa de cidades saudáveis e do meio ambiente, a construção de políticas públicas em Ciência e Tecnologia, a luta contra a violência e em defesa da saúde mental, tudo isto, de distintas maneiras, ajudou a enraizar em nossa sociedade uma nova consciência, bem novos espaços sociais que atuam em defesa da cidadania. Um sintoma que indica a vitalidade deste movimento é a constante incorporação, em nossas fileiras, de importante parcela da juventude.
A esperança de um Brasil mais justo e democrático está, portanto, em nós mesmos. Está no fortalecimento da sociedade civil e em nosso engajamento para reformar o caráter patrimonialista e clientelista do Estado nacional.
Entretanto, existe outro componente da crise brasileira que contrapõe classes e agrupamentos sociais. Trata-se do acirramento da disputa pela apropriação da riqueza nacional e, em particular, do orçamento público. Nos últimos anos, quase metade do arrecadado em impostos vem sendo gasto com o serviço da dívida interna (processo intensificado pelo aumento constante de juros pelo Banco Central sob o pretexto de controle da inflação) e com a isenção fiscal e transferência direta de recursos públicos para uma não admitida “bolsa empresa”, dois mecanismos de transferência do orçamento público para grupos econômicos minoritários e que já controlam grande parte da riqueza nacional. A “gastança”, a irresponsabilidade fiscal dos governos não resultou, portanto, de investimentos em políticas públicas, mas de um perverso sistema de devolução do imposto arrecadado aos mais ricos. Assistimos a uma odiosa mistificação da opinião pública, realizada pela mídia, pelos partidos e lideranças políticas quando indicam que a recuperação do Brasil passaria pelo desmonte de nossas ainda incipientes políticas públicas. O anunciado documento “Ponte para o Futuro” é a encarnação desta desfaçatez.
Teremos, ao contrário, que fortalecer as políticas públicas e a democratização da sociedade e do Estado brasileiro e a esperança de que isto aconteça depende principalmente de nós mesmos, depende da capacidade de resistência e de luta da sociedade. Em nosso âmbito, precisamos fortalecer a Abrasco. E deveremos ainda somar forças com setores democráticos e a favor da consolidação da cidadania.
A diretoria da Abrasco entendeu que a melhor forma de defesa do SUS e do direito à saúde é intensificarmos o esforço para prosseguirmos com a reforma sanitária. Organizar movimentos em que além de resistirmos às ameaças às conquistas existentes, atuemos ativamente para completar a reforma social e política ainda incompleta. Defender as políticas e programas do SUS que vem funcionando, mas, ao mesmo tempo, lutar para ampliar o orçamento para as políticas públicas, para qualificar e aumentar a cobertura da Estratégia de Saúde da Família e de toda a rede de hospitais e de serviços de média complexidade.
Prosseguir na democratização da rede pública, radicalizando mecanismos de gestão participativa, extinguido a miríade de cargos de confiança ainda existentes no SUS. De pressionarmos por uma reformulação da gestão pública que se contraponha à receita conservadora e antissocial da privatização e da terceirização do cuidado. Apontar a possibilidade concreta – inclusive financeira – da construção de uma nova política de pessoal que contemple direitos trabalhistas e a centralidade do cuidado ao usuário, com definição clara de responsabilidade sanitária. Resistir aos ataques à Vigilância Sanitária e em Saúde, fortalecendo a capacidade de regulação e de controle sobre o mercado e de enfrentamento de epidemias, investir no saneamento básico e na reforma de nossas cidades. De nos associarmos a outros setores para o combate a violência e mudança radical das estratégias de enfrentamento do narcotráfico e do crime.
A diretoria da Abrasco entendeu a necessidade de intensificarmos a defesa da Educação Pública. De adequarmos o financiamento das Universidade e do Sistema Nacional de Ciência e Tecnologia.
Para isto apelamos ao povo da saúde. Associem-se a Abrasco, coloquem suas anuidades em dia. Nossa autonomia política depende disto. Participem das Comissões, dos Grupos Temáticos, dos Fóruns, organizem Núcleos Regionais de Saúde Coletiva, promovam seminários, oficinas, tanto entre profissionais de saúde, quanto em conjunto com outros setores e, em particular, envolvendo os usuários. Relatem estas experiências, divulguem problemas e estratégias de defesa da cidadania que funcionarem. Usem o nosso site, as nossas revistas, os meios de comunicação possíveis para socializarmos uma cultura democrática, solidária e reflexiva entre nosso povo.
Nossa esperança sobreviverá entre nós, tratemos de desatá-los.
Gastão Wagner de Sousa Campos

UFPEL participa do 1º Seminário do PROFSAUDE

Postado em 12 de abril de 2016

A UFPEL está participando do “1º Seminário do PROFSAUDE – Alinhamento de conceitos”, que ocorre no período de 08 a 28 de abril de 2016, no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) Moodle.

Neste seminário, os docentes do PROFSAUDE estão conversando sobre o Projeto Político Pedagógico do curso. O seminário proporcionará uma ampla reflexão sobre temas fundamentais do curso, da educação em saúde, das concepções pedagógicas e das estratégias educacionais.

O PROFSAUDE, Mestrado Profissional em Saúde da Família é uma estratégia para formar os profissionais necessários para atender a expansão da graduação e pós-graduação, bem como, a educação permanente de profissionais de saúde, apoiando a consolidação do modelo da Estratégia de Saúde da Família mediante o fortalecimento de conhecimentos relacionados à atenção primária em saúde, à gestão em saúde e à educação.

O curso foi aprovado pela CAPES em dezembro de 2015 e tem previsão de início para o segundo semestre de 2016.

Mais informações: http://profsaude.ufpel.edu.br/site/

UFPEL lança novo curso de atenção domiciliar em parceria com a UNA-SUS

Postado em 12 de abril de 2016

Estão abertas desde o dia 11 de abril, última segunda-feira, as inscrições para o curso Cuidados Paliativos e Óbito no Domicílio, oferecido pela Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), integrante da Rede UNA-SUS.  Voltado para médicos e enfermeiros, a iniciativa tem como objetivo auxiliar esses profissionais a cuidar de pessoas sem possibilidade de cura e em situação de fragilidade, incluindo o suporte também às famílias e cuidadores, de modo a melhorar a qualidade de vida na fase final do processo de viver.

Assista ao teaser do curso:

As matrículas podem ser realizadas até 10 de junho de 2016, pelo link: https://dms.ufpel.edu.br/maad-paliativo. Outros profissionais podem acessar os conteúdos do curso por meio do acesso a visitante, nesse caso, sem obtenção de certificado.

Com metodologia interativa, o módulo aborda diversos temas, entre eles: orientações ao cuidador, sedação paliativa no domicílio, ansiedade, depressão, espiritualidade, cuidados com feridas, hipodermóclise, paracentese e qualidade de vida. A carga horária é de 45 horas.

O curso faz parte do Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar à Distância, que tem como objetivo de fazer com que gestores se tornem aptos a implantar e gerenciar serviços de atenção domiciliar e que profissionais da atenção à saúde desenvolvam habilidades para qualificar o atendimento prestado nessa modalidade.

O programa é online e composto por 19 módulos e é resultado de uma parceria entre o Ministério da Saúde e Universidades integrantes da Rede Universidade Aberta do SUS (UFMA, UFC, UFSC, UFMG, UFCSPA, UFPE, UFPel, UERJ), que oferecem os cursos. Para saber mais, acesse: http://www.unasus.gov.br/cursoAD.

Fonte: unasus.gov.br/noticias

RESIDÊNCIA MÉDICA EM MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE

Postado em 17 de março de 2016

A Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1978, estabeleceu a Declaração de Alma Ata que instituiu a Atenção Primária a Saúde (APS) como uma estratégia para se atingir a equidade e a universalidade do acesso à saúde. A APS é a porta de entrada do sistema de público de saúde, garantindo atendimento longitudinal e integral à população, incluindo a coordenação do cuidado nos diferentes níveis de atenção a saúde (Starfield et al, 2005; Lavras, 2011). Contrariamente ao contexto de formação médica da época, voltada para as especialidades, orientada para a cura das doenças e centrada na prática hospitalar, a formação do médico de família e comunidade com ênfase na prática generalista, veio ao encontro das necessidades propostas pela Declaração (Anderson et al, 2005; Campos, 2005; Rosa e Labate, 2005). A Comissão Nacional de Residência Médica (CNRM) em 1981 incluiu oficialmente a Medicina Geral Comunitária como especialidade (Resolução CNRM nº07/81), sendo reconhecida como tal, em 1986, pelo Conselho Federal de Medicina (CFM). O Ministério da Saúde (MS) em 1994 instituiu o Programa Saúde da Família (PSF), cujo principal objetivo era reorganizar a prática da atenção à saúde. Em 2002 houve a troca da denominação de Medicina Geral Comunitária para Medicina de Família e Comunidade (MFC).

Saiba mais…

ABERTURA SESSÃO DE DEFESAS DE TCC | PELOTAS/RS 12/11/2015

Postado em 12 de novembro de 2015

Ocorreu, hoje, em Pelotas-RS, a Sessão Acadêmica Pública de Defesas de Trabalho deConclusão (TCC) do Curso de Especialização em Saúde da Família (EaD), ofertado pelo Departamento de Medicina Social (DMS) da Universidade Federal de Pelotas, integrante da Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).

Os estudantes do Curso de Especialização em Saúde da Família da UFPel que defenderão seus trabalhos de conclusão de curso são os profissionais do Programa Mais Médicos para o Brasil (PMMB) que estão alocados no estado do Rio Grande do Sul (menos a Região Metropolitana de Porto Alegre). Os TCC defendidos por eles tratam de intervenções realizadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) onde estão alocados, com foco na relação ensino-serviço. O curso da UFPel os habilita a realizarem uma análise sistematizada da situação das UBS, planejar, implementar e avaliar intervenções voltadas à ampliação da cobertura e da qualidade dos serviços prestados à população. O resultado deste esforço é apresentado nas Defesas públicas de TCC.

Após 125 TCC defendidos na Região Norte do Brasil, na última semana, serão 57 Defesas em Pelotas, entre os dias 12 e 13 de novembro. Em Pelotas, será alcançado e ultrapassado o número de 2 mil profissionais certificados!

Na solenidade de abertura das defesas de Pelotas, compuseram a mesa a Coordenadora do Curso de Especialização, Anaclaudia Gastal Fassa, e a Coordenadora Pedagógica do Curso, Elizabeth Fassa.

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Elizabeth e Anaclaudia Fassa

Anaclaudia Fassa celebrou os números expressivos alcançados pelo curso em quatro anos de ofertas: mas de 2 mil profissionais certificados, mais de 1800 UBS alcançadas, em 25 estados e 722 cidades, e cerca de oito milhões de usuários beneficiados pelas intervenções realizadas no âmbito do curso. Anaclaudia ainda destacou a importância das intervenções realizadas por intermédio da especialização da UFPel e do Programa Mais Médicos, não apenas no provimento de profissionais médicos em regiões remotas, mas, também, no aprimoramento da qualidade dos serviços ofertados no âmbito da Atenção Básica. Finalizou agradecendo aos profissionais do PMMB pelo trabalho que vêm realizando em nosso país, em especial ao grande contingente de médicos cubanos, por estarem levando seu trabalho às áreas mais remotas do país, a pessoas que tanto precisam desse trabalho!

Elizabeth Fassa iniciou falando da satisfação que sempre é o momento das Defesas de TCC, das aprendizagens que se constituem nas defesas, tanto para os estudantes do Curso, como para demais orientadores, apoios pedagógicos e equipes técnicas. É fundamental, referenciou ainda Elizabeth, que a cultura das intervenções migre para todas as equipes da UBS, todas as UBS dos municípios, em todos os municípios. Encerrou sua fala, assim como Anaclaudia, agradecendo aos profissionais do PMMB pelo trabalho que vêm realizando em nosso país, ajudando nossa população.

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Anaclaudia falando dos novos projetos do Departamento de Medicina Social

Anaclaudia encerrou a mesa destacando os novos projetos do Programa Mais Médicos e outros recursos e capacitações ofertadas pelo Departamento de Medicina Social da UFPel, com destaque para o recém aprovado Mestrado em Saúde da Família, liderado pelo Prof. do DMS, Luiz Augusto Facchini. Finalizou desejando um excelente dia de trabalho!

Todas as Defesas de TCC são transmitidas ao vivo. Acompanhe a programação no site do Curso (unasus.ufpel.edu.br) ou pelo Facebook. Não deixe de participar!

Texto de Rafael Fonseca de Castro
Fotos: Ana Paula Caruso

ABERTURA SESSÃO DE DEFESAS DE TCC – RIO BRANCO/AC 27/10/2015

Postado em 27 de outubro de 2015

Demos início, hoje, dia 27 de outubro de 2015, na cidade de Rio Branco-AC, a Sessão Acadêmica Pública de Defesas de Trabalho de Conclusão (TCC) do Curso de Especialização em Saúde da Família (EaD), ofertado pelo Departamento de Medicina Social (DMS) da Universidade Federal de Pelotas, participante da Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS).

No dia de hoje, estão sendo apresentados os TCC dos profissionais do Programa Mais Médicos para o Brasil (PMMB) que atuam no estado do Acre. Em Rio Branco, serão 42 defesas. Na etapa de defesas do mês de outubro, incluindo as apresentações que ainda ocorrerão em Manaus (29 defesas), Macapá (38), Boa Vista (16), serão 125 TCC defendidos na região norte do país. Em Boa Vista, o Curso ultrapassará a marca de 2000 profissionais certificados em Especialização em Saúde da Família!

Os trabalhos tratam de intervenções realizadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) onde estão alocados. O Curso da UFPel habilita os especializandos a realizar uma análise sistematizada da situação das Unidades Básicas de Saúde, planejar, implementar e avaliar intervenções voltadas para a ampliação da cobertura e da qualidade dos serviços prestados à população. O resultado deste esforço é apresentado nas Defesas públicas de TCC.

Na solenidade de abertura, estiveram presentes a mesa de abertura a Coordenadora do Curso, Anaclaudia Gastal Fassa, a Coordenadora Pedagógica, Elizabeth Fassa, Elaine Tomasi, Coordenadora de Avaliação do Curso, Armando Melo, Secretário de Saúde do estado, Jesuíta Arruda, Secretária Adjunta, e Pablo Rodrigo de Andrade, representando a Universidade Federal do Acre (UFAC). Ainda estiveram presentes a representante do Ministério da Saúde no estado do Acre, Leila Lopes, e Jose Manoel Chinea, representante da OPAS na região.

Anaclaudia agradeceu a presença de todos, especializandos e autoridades, mencionando as dificuldades de acesso em alguns dos estados que a UFPel atende. Este momento é o único presencial-físico do Curso, o que flexibiliza a realização das atividades e a formação de profissionais em larga escala. Anaclaudia destacou o caráter prático do Curso, preocupado com a formação dos profissionais da área da saúde, com o envolvimento das equipes de saúde e com o contato cada mais vez mais precoce e efetivo com os gestores. A Coordenadora do Curso citou, ainda, as diversas populações beneficiadas pelas intervenções realizadas pelos estudantes do Curso, sendo, neste ciclo de defesas, atingido o número de 2000 profissionais certificados e uma grande rede de pessoas atingidas direta e indiretamente pelas intervenções.

Elaine Tomasi, Paulo Rodrigo, Anaclaudia, Armando Melo, Elizabeth Fassa e Jezuíta

O Secretário de Saúde do estado, Armando Melo, agradeceu o convite para o evento e falou sobre a importância desse momento para os estudantes do Curso, após meses de muito estudo e trabalho. Armando parabenizou a UFPel pela metodologia do Curso, destacando o modelo de intervenção que foca na realidade da saúde: “esse projeto chegou para revolucionar a saúde pública”. Para ele, o PMMB é uma grande vitória e deve ser mantido ao máximo, sendo visto como uma política de estado, e não de um ou outro partido político. Armando terminou referenciando o quanto tem sido importante essa parceria com o Mais Médicos e também com a UFPel, lembrando os desafios que ainda se fazem presentes…

Público presente nas Defesas do Curso ESF-EaD da UFPel, em Rio Branco, estado do Acre

Paulo Rodrigo de Andrade, representando a UFAC, iniciou sua fala mencionando a relevância da proposta da UFPel para a mudança do pensamento na saúde pública brasileira. Paulo exaltou a necessidade de se investir na APS de forma sistemática, como políticas de estado, seja na formação dos profissionais, seja na estruturação do serviço. Para Paulo Rodrigo, hoje é um dia de comemoração, pois estamos conseguindo melhorar o atendimento no SUS e os especializandos do Curso da UFPel vem contribuindo muito para isso. Finalizou parabenizando a UFPel pela metodologia e pelo esforço em realizar as defesas em diversos estados do país e desejando tranquilidade aos especializandos que irão defender ao logo do dia de hoje.

Jesuíta Arruda, Secretária Adjunta de Saúde do estado do Acre, sintetizou entusiasmada o que representa o PMMB: “esse projeto está transformando o atendimento à saúde pública no Brasil, principalmente aqui no nosso estado do Acre. Parabéns ao Programa e parabéns a todos nós por fazer isso acontecer!”.

Elaine Tomasi sublinhou o trabalho que vem sendo feito por toda a equipe da UFPel, desde as primeiras turmas, até agora. Elaine solicitou a todos os concluintes que continuem em contato com o Curso, utilizando os materiais disponibilizados, em um processo de formação profissional continuada. Finalizou reforçando que o Curso não encerra aqui e parabenizando a todos.

Elizabeth Fassa começou tranquilizando a todos os especializandos quanto a este momento, lembrando a riqueza em termos de formação profissional e aprendizagem que ele representa. Elizabeth sublinhou que as intervenções devem ser incorporadas à rotina do serviço e disseminadas entre os membros da equipe, outras equipes, outras UBS e até outros municípios. Para ela, o PMMB já cumpriu o seu papel: “temos médicos em todos os municípios e em todos os distritos sanitários indígenas do Brasil!”. O programa também trouxe mudança de pensamento com relação ao Programa, quebrando um paradigma há muito tempo dominante no país. Finalizou agradecendo aos médicos estrangeiros, que nos ajudaram a atingirmos todas essas mudanças necessárias e outras que ainda estão por vir…

Anaclaudia fechou a mesa citando a sintonia nas falas de todos os presentes com relação ao PMMB e ao Curso da UFPel, lembrou dos próximos desafios e agradeceu a todos os profissionais que fazem esse programa dar tão certo.

Por Rafael Fonseca de Castro
Fotos: Rafael Fonseca de Castro

 

Nova Direção do Departamento de Medicina Social

Postado em 18 de setembro de 2015

Eleita no dia 4 de setembro a nova direção do departamento de Medicina Social: prof Angela Vitória e Anaclaudia Fassa.

 

IMG_0183Anaclaudia e Angela

 

UFPEL e UNA-SUS lançam Módulo de Autoaprendizagem sobre Atenção Domiciliar

Postado em 17 de junho de 2015

Atenção Domiciliar – Situações Clínicas Comuns em Idosos

A Universidade Aberta do SUS (UNA-SUS) abre as inscrições para o novo módulo do Programa Multicêntrico de Qualificação Profissional em Atenção Domiciliar à Distância nessa segunda-feira, 15 de junho. O módulo Abordagem Domiciliar em Situações Clínicas Comuns em Idosos é oferecido pela Universidade Federal de Pelotas (UFPel), integrante da Rede UNA-SUS.

Para se inscrever, acesse o link. As matrículas podem ser feitas de 15 de junho a 15 de setembro de 2015.

O módulo é voltado para médicos e enfermeiros. O objetivo é capacitar a prática clínica desses profissionais que atuam no Sistema Único de Saúde, com destaque para os que atuam na Atenção Básica e Atenção Domiciliar e nos serviços do Melhor em Casa.

A carga horária é de 45 horas. Entre os temas abordados estão: Doenças Cardiovasculares, Diabetes, Cânceres, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica, Doenças Musculoesqueléticas e Doenças Mentais.

Devido às altas taxas de morbidade e incapacidade, a população idosa é um dos grupos que mais se beneficia da Atenção Domiciliar, que tem na Estratégia de Saúde da Família a possibilidade de expansão, de maneira que os profissionais que nela atuam necessitam de educação permanente no tema.

Livro: Atenção Primária de Saúde na América do Sul

Postado em 22 de maio de 2015

O Instituto Sul-Americano de Governo em Saúde (ISAGS/UNASUL) tem a função de realizar pesquisas sobre políticas de saúde e sistematizar, organizar e difundir informação técnico-científica em saúde que apoie a tomada de decisões e fortaleça os processos de liderança em saúde na América do Sul.

O livro “Atenção Primária de Saúde na América do Sul” é o terceiro publicado pelo ISAGS/UNASUL e tem o objetivo de proporcionar um panorama inédito sobre a organização da APS na região, identificando experiências de sucesso, desafios e tendências em sua implantação. A pesquisa sobre os diversos modelos de APS vigentes nos 12 países da América do Sul revelou dados a respeito da prestação, organização e coordenação dos cuidados, a força de trabalho, o financiamento, a gestão e a participação social, passando por questões como intersetorialidade e interculturalidade, apresentando tendências, desafios e também experiências de sucesso.

Este livro foi dividido em seis capítulos. O primeiro apresenta um panorama crítico da atenção primária nos países da Unasul através de uma análise transversal que destaca problemas compartilhados pelos países e sugere caminhos para solucioná-los. Os cinco capítulos seguintes foram elaborados pelos consultores contratados pelo Isags para o projeto de mapeamento e reúnem convergências de tendências entre os países. Foram agrupadas em um capítulo, por exemplo, as experiências em APS de países com sistemas baseados no seguro de saúde e, em outro, as nações com propostas similares de busca pela atenção integral. Igualmente, foram considerados critérios como a proximidade geográfica (que facilitou o trabalho de campo) e a história compartilhada.
A iniciativa do livro não se restringe à produção de conhecimento, mas busca também estimular a formulação de estratégias nos níveis local, nacional e regional, reconhecendo a APS como eixo fundamental para a concretização dos sistemas universais de saúde na região sul-americana. Espera-se que esta publicação sirva para proporcionar aos governos informação que permita identificar políticas estratégicas de atuação regional ou local, facilitando a tomada de decisões e fortalecendo a Unasul como um todo.

Direção executiva do ISAGS/UNASUL

Fonte: ISAGS – Autor: Ligia Giovanella (org.)

Departamento de Medicina Social

Postado em 4 de dezembro de 2014

O Departamento de Medicina Social (DMS) da Faculdade de Medicina da UFPEL iniciou suas atividades em 1976, tendo como primeiros docentes os professores Kurt Kloetzel e José Justino Faleiros. Desde então, a ênfase na medicina de comunidade e na investigação já se manifestava no grupo. Com quase 40 anos, o DMS conta atualmente com 21 docentes e 14 técnicos (médicos, enfermeiros e assistentes sociais)  participando na formação de graduandos e pós-graduandos, através de seu Programa de Residência em Medicina Preventiva e Social, do Curso de Especialização em Saúde da Família – modalidade à distância – e do Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Suas atividades de assistência são desenvolvidas em quatro unidades básicas de saúde, por onde passam os alunos da graduação e Residência em diferentes disciplinas e atividades.

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Plataforma Kurt Kloetzel

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